· Instituição de um programa regular para a verificação de fugas de ar comprimido;
· Redução de fugas com a utilização de adaptadores de fugas reduzidas, uniões rápidas de elevada qualidade, etc.;
· Divisão do sistema em zonas, com reguladores de pressão apropriados ou válvulas de corte. Fecho de linhas que estão fora de serviço;
· Utilização de purgas de condensados do tipo “sem perdas de ar”;
· Dimensionar adequadamente as capacidades de armazenamento (permitindo que os compressores funcionem com um rendimento otimizado e evitando arranques e paragens bruscas);
· Instalação de reservatórios suplementares de ar comprimido próximos de cargas variáveis;
· Diminuir a extensão da rede e criar rede em anel;
· Otimizar o diâmetro da tubagem;
· Limitar o número de cotovelos, de mudanças de direção e de mudanças de secção.